PROFESSOR,
Ao olhar para os seus alunos, imagine-os adultos.
Pense em suas aulas e reflita se elas estão
contribuindo efetivamente para a formação deles.
Em que momento você oferece autonomia? Em que
momento você cria um laço de cumplicidade no processo de aprendizagem? Quais as
estratégias que utiliza para despertar a inspiração dos seus aprendizes? De que
forma você permite que eles participem dos processos avaliativos? Você já
questionou sobre quais assuntos eles queriam ser avaliados?
Pense mais um pouco e reflita mais ainda se,
realmente, o tempo que você passa com eles vai fazer a diferença em suas vidas,
pois o professor deve ser alguém muito especial para que os conceitos que estão
sendo trabalhados realmente sejam de aprendizagem, ou apenas de “ensinagem”,
pois existe uma longa estrada entre ensinar e aprender...
Os tempos nos indicam que a pedagogia contemporânea
deve ser livre de formas e diretrizes e que inovar vale ouro.
Se você quer trocar experiências e dividir o sonho
de ser um PROFESSOR INSPIRADOR, embarque comigo.
Por que esse nome? PROFESSOR INSPIRADOR?
Na verdade não gosto de rotular nada, principalmente no entorno do nome "professor". Mas, fato é que, historicamente o professor brasileiro em cada época assume um papel que para mim sempre foi o mesmo, o de inspirar os alunos a buscarem ferramentas para o seu processo de aprendizagem, porém, a educação foi se encaminhando para o autoritarismo, a escola com cunho militar e a cultura por muito tempo censurada, o que originou professores militares com autoridade total, uma autoridade que desrespeitou muito os alunos, principalmente os das décadas de 60 e 70. Na década de 80, com a Teoria do Construtivismo chegando com força no Brasil, os professores foram forçados a descerem dos tablados das salas de aula e ficarem no mesmo patamar dos alunos. O ideal deveria ter sido esse, professores e alunos caminhando juntos na construção do conhecimento, porém, houve uma falha na compreensão da teoria construtivista, fato que desestruturou muitas escolas brasileiras, e o professor passou de detentor do poder, para o papel de refém da educação, perdendo o seu status.
A partir do Construtivismo, o papel do professor vem sofrendo mudanças constantes. O professor passou a ser, orientador, mediador, construtor, incentivador, enfim, seja lá o que for, professor é aquele que inspira. Com a era tecnológica, em que o acesso ao conhecimento é muito fácil e rápido, o professor precisa inspirar os seus alunos a irem em busca da sua formação intelectual e cultural. Não basta apenas ensinar a matéria, mas sim, sensibilizar e estimular o aluno a construir o seu caminho da aprendizagem significativa.
Portanto, considero PROFESSOR INSPIRADOR, aquele que chega junto do aluno e cria um ELO de cumplicidade para que juntos busquem as melhores alternativas para a construção do processo educacional. E é muito simples, basta existir muita franqueza e verdade nessa relação tão importante que configura a formação do ser humano ético.
Andrea Cassone
Por que esse nome? PROFESSOR INSPIRADOR?
Na verdade não gosto de rotular nada, principalmente no entorno do nome "professor". Mas, fato é que, historicamente o professor brasileiro em cada época assume um papel que para mim sempre foi o mesmo, o de inspirar os alunos a buscarem ferramentas para o seu processo de aprendizagem, porém, a educação foi se encaminhando para o autoritarismo, a escola com cunho militar e a cultura por muito tempo censurada, o que originou professores militares com autoridade total, uma autoridade que desrespeitou muito os alunos, principalmente os das décadas de 60 e 70. Na década de 80, com a Teoria do Construtivismo chegando com força no Brasil, os professores foram forçados a descerem dos tablados das salas de aula e ficarem no mesmo patamar dos alunos. O ideal deveria ter sido esse, professores e alunos caminhando juntos na construção do conhecimento, porém, houve uma falha na compreensão da teoria construtivista, fato que desestruturou muitas escolas brasileiras, e o professor passou de detentor do poder, para o papel de refém da educação, perdendo o seu status.
A partir do Construtivismo, o papel do professor vem sofrendo mudanças constantes. O professor passou a ser, orientador, mediador, construtor, incentivador, enfim, seja lá o que for, professor é aquele que inspira. Com a era tecnológica, em que o acesso ao conhecimento é muito fácil e rápido, o professor precisa inspirar os seus alunos a irem em busca da sua formação intelectual e cultural. Não basta apenas ensinar a matéria, mas sim, sensibilizar e estimular o aluno a construir o seu caminho da aprendizagem significativa.
Portanto, considero PROFESSOR INSPIRADOR, aquele que chega junto do aluno e cria um ELO de cumplicidade para que juntos busquem as melhores alternativas para a construção do processo educacional. E é muito simples, basta existir muita franqueza e verdade nessa relação tão importante que configura a formação do ser humano ético.
Andrea Cassone
Marcia, seja bem-vinda! É uma grande alegria ter você por aqui!!!
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